De um ano para cá são incontáveis os amigos e colegas de trabalho que perderam suas vidas.
A cada momento somos impactados pelas notícias.
Nos recentes dias as perdas de dois colegas/amigos de profissão, dois narradores, jornalistas de muita competência: Edson Calegares e Paulo Stein.
Dois gigantes comunicadores que tive o prêmio de conhecer e de receber deles a amizade e o respeito.
Edson sempre o encontrava na Vila Belmiro e em outros estádios onde o Peixe fosse jogar. Papos rápidos as vezes, apenas um boa tarde ou boa noite, mas sempre com carinho mútuo.
Paulo Stein fomos contemporâneos de Rede Bandeirantes. Eu em São Paulo, ele na equipe do Rio de Janeiro. Foi de jornal e rádio, também. Talento em comunicar. Jornalista com letras maiúsculas.
Nome marcante também na Manchete. Tomamos muitos cafezinhos na Itália durante a Copa de 90. Paulo era um cara do bem. Resolvia as questões com serenidade, equilibrio.
E depois fui premiado mais uma vez ao trabalharmos novamente numa mesma empresa quando ele foi contratado pelo canal Sportv em 2016.
Indo ao Rio era gostoso encontrá-lo na redação e recordarmos passagens e momentos pelos aeroportos, hotéis e restaurantes da vida. Me fazia muito bem reve-lo.
Mas Edson e Paulo nos deixaram e vítimas da Covid, lamentavelmente.
Além da perda de dois talentos da comunicação, a perda de dois queridos amigos.
Vida que segue, para nós aqui e também para eles, pois é só o corpo físico que falece.
Morre a matéria e vamos vibrar em outra dimensão, com a mente astral, com a nossa verdadeira VIDA que é a da consciência cósmica. Essa nunca morre. Por isso, para muitos, a certeza de reencontros.
Que estejam fazendo uma serena e pacífica passagem. E certamente estão.
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