segunda-feira, 1 de junho de 2020

NOVOS TEMPOS. UMA NOVA ERA.

A pandemia está exigindo de TODOS muitas reflexões pessoais e por extensão em todas as atividades do planeta.

Muita coisa deverá mudar no pós-pandemia.

Conceitos materialistas como a inflação que vinha ocorrendo no futebol terão de ser revistos.
O futebol para pouquissimos clubes é auto sustentável, pois a imensa maioria depende dos patrocinadores, apoiadores e nessa altura as empresas estão tendo que recomeçar economicamente e isso pode levar algumas temporadas.

Salários astronômicos penso que não serão mais possíveis com dinheiro limpo e com procedência legal.

Os direitos de competições sempre negociados a peso de ouro e com leilões entre as operadoras e tevês interessadas também terão de ser ajustados ao momento de crise mundial.

O desemprego no planeta tende a crescer muito e aí para o torcedor ficará complicado arcar com as despesas de ir ver um jogo de futebol no estádio.

Tempos difíceis, urge adaptação a eles.
De todos.

Não se tratam de colocações terroristas as que estamos registrando mas de uma nova realidade, onde talvez cheguemos a patamares mais plausíveis e coerentes, justos, sensatos.

Estávamos numa escalada alucinante, desenfreada, em tudo, e no futebol as coisas passavam dos limites aceitáveis do bom senso.

Não deixaremos de ter os grandes clubes, os grandes craques, mas todos vivendo uma era de pés no chão.   O vírus nos fez parar para que mudássemos o que estava superfaturado e em todos os sentidos.   É só viver um novo tempo e pronto, voltaremos a girar a roda.

Aqui estamos escrevendo especificamente sobre o futebol porém é evidente que os outros esportes também se enquadram na nova era.
Aquele mundo de ilusões, de bilhões e de grandes dívidas também, acabou.

Ajustar a cintura da roupa depois da dieta, é assim que teremos de fazer.

E os grandes empresários sabem disso.     Relutam em acreditar que seus olhos gordos também terão de emagrecer, mas entendem que nada será como antes em seus lucros exorbitantes.

O vírus se encarregou de AGITAR todos os setores da sociedade.
No esporte não seria diferente, logicamente.














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