sexta-feira, 28 de agosto de 2020

AS CARAS NOVAS DA MÍDIA.

É animador o entusiasmo da garotada cursando faculdade ou mesmo se aventurando em falar de futebol através das ferramentas que invadem a comunicação atual pela internet.

A todo instante somos consultados sobre como proceder, como narrar, qual o futuro das transmissões e tudo mais.

Digo que há tempos atrás era muito mais difícil porque só tinhamos as rádios e o mercado era bem restrito.   Hoje as oportunidades de se ter um canal para fazer de seu são bem maiores.

A questão é claro esbarra na comercialização de tudo isso.    A pandemia jogou a economia lá pra baixo e todos estão sentindo os efeitos dela.

Profissionalizar as equipes no youtube, facebook, sites e etc. é que pinta como o grande desafio.  É evidente que uma hora a economia se recupera, assim como sempre ocorreu no pós-crise,  mas enquanto isso não acontece é ir plantando para mais tarde colher.

Mas me fixo no entusiasmo do pessoal, no encanto que eles cultivam pela arte de narrar, comentar e reportar as coisas do futebol, do esporte em geral.

Os comunicadores nos dias atuais estão sendo forçados a se tornar "vendedores" de publicidade para que tenham os seus ganhos.     Cada vez mais as empresas abrem esse espaço em troca de assalariar as pessoas.    Nesse aspecto é que pega para muita gente, dadas às dificuldades nessa atividade, ou por timidez, insegurança, seja lá o que for.

Mas ao mesmo tempo, pela necessidade quantas vezes muita gente se revela em bons vendedores e toma rumos altamente promissores e lucrativos.

De tudo isso e nessas reflexões fica o otimismo pela renovação da classe.   As novas gerações são fantásticas pela vivacidade, interesse, curiosidade e consequentemente pelo preenchimento dos espaços nas mídias.

Boa sorte a todos, positivismo sempre, arrojo, empenho total diante das dificuldades e nunca se escondam na hora de pedir conselhos aos que já estão na estrada há mais tempo.



segunda-feira, 24 de agosto de 2020

BUSCAR MELHORAR, SEMPRE.

Não existe um cobrador mais indigesto que a nossa própria consciência.

Muitos ainda não atentaram para isso, outros começam a despertar e cada um em seu patamar de evolução.

Podemos fingir que somos fortes, valentes, independentes, mas chega a hora em que olhamos para dentro de nós mesmos e as cobranças começam a aflorar, a nos inquietar.

Por não sermos perfeitos e portanto errantes inveterados é que deveríamos ir diminuindo o "apontar de dedos" para as falhas do semelhante.

Evidentemente que criticar para ajudar, contribuir, corrigir positivamente os outros é super válido. Mas sem a arrogância de quem se considera perfeito.

Lições de moral tem limites.

Antes de bater no peito e consagrar PERFEIÇÃO diante de um erro alheio é preciso um profundo exame de consciência.

Atirar a primeira pedra não me parece ser apropriado a nenhum de nós nesse estágio de aprendizagem em que nos encontramos.

Fica muito claro que não incluo nessa reflexão os que profissionalmente exercem as funções de juizes, promotores da Justiça e tudo mais, me refiro mais especificamente ao nosso cotidiano e nos eventos que nos rodeiam e onde temos acesso a intervenção.

Olhamos muitas vezes ao que acontece na vizinhança e desfilamos criticas, omitindo tudo o que nos aflige dentro de nossas próprias casas.

Somos assim, mas não deveriamos ser.      Precisamos iniciar um processo de auto-vigilância urgentemente.

Nossa engenharia corpo/espirito precisa dessa sensatez e desse equilibrio.   É super saudável.

Faço essa reflexão hoje mas sem qualquer alusão a nenhum fato específico recorrente, apenas para que reflitamos em algum momento e ganhemos passos importantes na evolução.

Na caminhada cósmica estamos engatinhando e por isso erramos tanto, mas é preciso ir prestando atenção e fazendo reparos em nossa conduta.

É importante que saiamos daqui com uma bagagem espiritual razoável, embasada, a qual levaremos para outras jornadas nesse mundo de Deus ( ou do Universo, como queiram ).




sexta-feira, 14 de agosto de 2020

SEGUIMOS PENSANDO, REFLETINDO...

Não é de assustar os casos que vêm sendo detectados de coronavírus com a volta do futebol, porque afinal de contas a pandemia no País segue o seu ritmo dominante.

Mesmo com todos os cuidados e protocolos o vírus continua mandando no jogo, infelizmente para todos nós brasileiros.

Temos o aspecto da nossa indisciplina e temos um "bichinho" que é feroz e que veio com tudo pra cima do planeta.

E nem cabe discutir a sua origem e algumas conclusões sobre quem o plantou no mundo, a realidade é que ele está presente e precisa ser combatido e derrotado.

Sua periculosidade é indiscutível e o teste a que estamos sendo submetidos com sua presença, mexendo em tudo nas nossas vidas, precisam ser vistos com muita seriedade e reflexão.

Os prejuizos materiais são visíveis, arrasadores, desafiadores, porém deveríamos focar também no quanto essa tempestade tem modificado ou chacoalhado o nosso intimo, o nosso interior.

Como dizem que as tragédias tem sempre um lado que é provocador aos nossos comportamentos e instintos e o que estaríamos aprendendo desse gigantesco puxão de orelhas?

Como evidentemente não somos todos iguais, nem poderia ser assim, depreendo que haverá os imutáveis na maneira de pensar e agir, assim como muitas pessoas já começam a modificar seus padrões de pensamento e comportamento.

Poderíamos prestar mais atenção em no que estamos mudando e se realmente estamos.

Há os que dizem serem tão grandes os problemas com a pandemia que nem sobra tempo para essas coisas, mas se nos organizarmos devidamente no cotidiano é claro que pensaremos sobre como estamos "vivendo" esses tempos difíceis.

Uma das verdades é que o materialismo ( necessário, obviamente ) domina as nossas mentes e prioriza-lo é um dos equivocos aqui no planeta.

O problema é que o materialismo em excesso deixa o mundo frio, individualista, cruel, sem nenhuma generosidade coletiva.

O Universo responde de acordo com o que emitimos.   Trata-se de uma Lei justa.   E se estamos nesse incômodo estado de coisas, certamente é a resposta que Ele nos tem dado.

O bem, o amor, a generosidade, o perdão puro e sincero, tudo isso atrai energias da mesma natureza.    Isso é muito claro até para a nossa Ciência, que cada vez mais está abraçando o tema.

Necessitamos de mudanças.     Profundas.     Honestas.     Contribuitivas para o planeta.

Estamos tendo essa chance nesse momento.    E precisamos aproveita-la, sob pena de atrairmos outros "vírus", bactérias, guerras e componentes punitivos.  






 

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

QUANDO VOLTAR?

Os que me acompanham na carreira de comunicador perguntam quando voltarei às atividades no Sportv/Premiére?

Fiz o esclarecimento no facebook e faço aqui também.

A empresa tem preservado os acima de 60 anos de idade em todos os setores e com memorandos diários orientando e se colocando a disposição.

Esportes, jornalismo, setor administrativo, enfim, em todo o quadro de funcionários os trabalhos têm sido feitos de casa na medida das possibilidades.    Cito alguns como Chico Pinheiro, Pedro Bial, Serginho Groismann, Carlos Tramontina, Fausto Silva, o querido Burnier, Galvão, Milton Leite, assim como eu.

No caso do esporte há uma sinalização de que voltemos em setembro mas é claro que tudo irá depender do momento da pandemia e também da nossa disposição em retornar.

Até essa opção aos da faixa de risco de não estarem prontos e dispostos a voltar em setembro foi dada aos funcionários.

Tudo muito compreensível pois vivemos um periodo de extrema exceção e tudo o que uma empresa puder fazer pelos seus contratados deverá ser feito.   E quantas outras firmas vêm enfrentando a pandemia com coragem, equilibrio e respeito aos funcionários e familiares.

O vírus segue ativo e faminto, e aqui sem entrar nas discussões políticas sobre quem errou ou não, então o que nos cabe é a precaução.   É ter a humildade para reconhecer a gravidade da pandemia e aos poucos ir retomando as atividades, sempre respeitando quem não quer ou não pode ficar afastado do trabalho.

E diante de tudo isso cabe-nos também ficar tristes assistindo aos "debates" acalorados sobre o vírus e a pandemia com bandeiras ideológicas na mão.   Ninguém estava preparado para o que veio nos atingir.   O mundo não estava.    Uns tomaram atitudes mais acertadas, haja vista os resultados obtidos, outros não souberam agir ou então não acreditaram que a onda de contágio seria alucinante.

Onde houve união de forças o combate foi mais eficaz.     Onde pintou o cabo-de-guerra ideológico o vírus bateu palmas e atacou fortemente.    Nem a lição do coronavírus sobre a necessidade de UNIÃO fraterna ( sempre ) foi aprendida por nós.

Portanto, sigamos preocupados mas com fé e esperança, pois essas ainda nos alimentam no dia a dia.    Além do AMOR à vida e ao próximo, é claro.








 

segunda-feira, 10 de agosto de 2020

VÁ EM PAZ, MEU AMIGO.

A vida é uma história que vai sendo escrita, contada, registrada.

Ao longo dos anos vamos colecionando amizades, relacionamentos apenas superficiais, apegos a pessoas que nos chamam a atenção, e o nosso "livro" vai sendo feito.

De repente alguns personagens dessa nossa caminhada vão sendo "chamados" pelo Alto Comando para retornar e aqui ficam os sentimentos, as recordações, a triste e também "boa saudade".

Agora foi a vez de PAULO EDSON Soares da Silva, o PAULO EDSON, a voz do rádio como foi apelidado quando passou pela Record.

Fomos colegas nos tempos de Bandeirantes, mas muito mais do que isso, fomos AMIGOS.

Eu o chamava de "RIO CRARO" e ele me chamava de "MIRICANA".

Caprichávamos no rico sotaque interiorano paulista, como dois capiaus que fomos.

Tínhamos um carinho e um respeito mútuo extraordinários.

Paulo, dotado de voz privilegiada, de rapidez de raciocínio e de argúcia informativa, consagrou-se no rádio como noticiarista e depois no plantão de esportes.

Na Bandeirantes/rádio teve a missão de substituir no QG ( como era chamado o plantão informativo nas transmissões ) a Alexandre Santos, outro mago da comunicação.

Trabalhou com brilho na TV Bandeirantes também.

Sua passagem pela rádio record foi marcante.    Por onde passou, brilhou.

E que linda família ele formou.      Esposa, filhos, netos, núcleo familiar de muita Luz.

Conheci seu irmão Saulo, que partiu cedo para o Alto, trabalhando em rádio na minha cidade, Americana.

Feliz daquele que ao chegar a hora da "partida" tem o coração leve e a consciência muito tranquila.       Assim é PAULO EDSON.

Sua passagem, portanto, está sendo serena, de Luz, de acolhimento espiritual.


 

GOLEADA DO CORONA.

 A triste constatação é a de que o vírus está goleando o Brasil.

Falham as autoridades, falha o povo que não se comporta bem e somente quem merece elogios e admiração são os que lutam na linha de frente nos hospitais à cada minuto e aqueles que viram madrugada pesquisando e buscando a tiro certo na vacina certa.

Os nossos homens públicos se digladiam fazendo queda-de-braço político, cada um puxando para o seu lado e pouco se importando com a população.

Ainda temos por incrivel que pareça a confirmação das eleições municipais em plena pandemia, algo profundamente lamentável.

Pedir para que os políticos tenham sensibilidade a gente sabe que é perda de tempo e portanto eles seguem frios e pensando apenas no próprio umbigo.

Às favas as eleições nesse momento.    O foco é central no combate ao vírus.

Sim, a vida tem de continuar.    Mas com as coisas que realmente importam.

Às favas o calendário eleitoral que tanto eles defendem, como se isso fosse primordial nessas horas.

Essa pandemia além de ceifar vidas implacavelmente, mostra também o quanto estamos despreparados para exercer cidadania e respeito ao próximo.      Mostra o quanto o País foi mal administrado ao longo dos anos, pois agora é que aparecem as mazelas e a falta de estruturação da nação na saúde, na educação e em tudo mais.

O vírus é terrível, arrasador, cruel, mas também nos mostra a fragilidade estrutural brasileira.    Estrutura básica que deveria ter sido construída por TODOS os governos anteriores.

Os anteriores pouco fizeram, além do assalto ao dinheiro e ao patrimonio publicos praticado, e o atual desdenha das questões mais graves numa insensibilidade de assustar.

Por essas e outras que rebato na tecla sobre BAJULAR e IDOLATRAR políticos nesse País, algo repugnante.    É como se quiséssemos homenagear algozes.      Contra senso completo.







quinta-feira, 6 de agosto de 2020

SENNA EM SILVERSTONE, UM DESCONHECIDO.

Nesse domingo a Fórmula-1 terá o Grande Prêmio de Silverstone e na medida do possível irá comemorar os 70 anos da categoria.

Outros tempos, tudo mudado por causa da pandemia, mas os amantes do automobilismo competitivo esfregam as mãos.

Estive duas vezes nesse circuito.
1981 e 1982.

Na época eu transmitia as corridas pela rádio Bandeirantes de SP ao lado do querido Edgard Mello Filho, assim como o amigo Oscar Ulisses durante toda a temporada.

Fomos de Londres ao autódromo, pouco mais de 100km, portanto via rodoviária, onde fizemos as transmissões.
Nossas posições ficavam de frente para os boxes, do outro lado da pista, em meio à torcida da arquibancada.
Bandeirantes, Excelsior(SP) e Eldorado(Rio).
Quando abriamos os microfones bem ao estilo de locutor brasileiro, em tom alto, os torcedores olhavam espantados para nós e vibravam com o nosso entusiasmo.

Tínhamos à nossa disposição um pequeno monitor - preto e branco - com as posições dos pilotos e nada mais.

Edgard com toda a sua experiência fazia um mapa volta-a-volta e por alí faziamos a transmissão.
De frente para a grande reta mal dava para registrar a passagem dos carros, dada à altíssima velocidade deles, evidentemente.

Mas o que eu gostaria de salientar é que nesse autódromo conheci um garoto que já despontava brilhantemente nas fórmulas inferiores do automobilismo britânico, um brasileiro que muito prometia.

Ele circulava desconhecido pelos boxes.    Desconhecido da grande maioria, porque para os conhecedores da matéria ele iria ser um dos maiores do mundo.      E foi.

Edgard me apontou para "aquele garoto".     Ayrton Senna da Silva.
E acrescentou dizendo que ele seria um orgulho do torcedor brasileiro muito em breve.

Mello bateu um papo com ele, pois já se conheciam, e a ele fui apresentado.

O que ocorreu anos depois nem precisa comentar, certo?

À partir de 1984 Senna sinalizou que era um gênio e que faria uma carreira fantástica.





segunda-feira, 3 de agosto de 2020

DEBATES, RESENHAS...

Aprendi que respeitar o que o outro gosta é fundamental.
Discordar é saudável.
Discutir com ética e elegância é bonito.
Não pretender mudar a posição do outro é ser simples, humilde.

No futebol, então, isso parece ser totalmente impossível.
Não só no futebol, mas também em política, religião e etc.

Lá atrás no tempo eu apreciava discussões de futebol pelo rádio e também pela televisão, mas sempre me senti mal quando a resenha passava dos limites do respeito.

Mas compreendo que como o futebol é paixão, radicalismo, as ranhuras nos debates é fator muito presente.

Com o passar do tempo vamos mudando e nos dias de hoje confesso não ter mais paciência suficiente para acompanhar "calorosos" debates em qualquer veículo de comunicação.

Respeito a todos os colegas que trabalham nisso, evidentemente, mas não me atrai.
Não me prende a atenção.
Claro que milhões de brasileiros adoram os debates, é só ver os índices de audiência sempre em alta.   E muitos colegas também gostam de participar nesses padrões.

Escrevo sobre esse tema porque vez em quando alguém me indaga questionando a razão da minha ausência nesses programas.
Já participei e muito ao longo da minha carreira, é claro.
Mas dentro do meu estilo e comportamento pessoal/profissional sempre fui manso nas resenhas e evitei debates profundos, portanto meu modelo não se encaixaria no que rádio e televisão hoje pedem.
E exatamente por respeitar a visão dos colegas é que evito debates, pois se cada um tem uma opinião quem sou para contesta-la ou afronta-la?

E diante disso até agradeço aos meus diretores por me pouparem dessas escalas.
E é simples de entender:  não sirvo aos padrões atuais de editoria e também não é algo que gosto de fazer.

Por isso é que vem o antigo lema:  cada um na sua.

Meu negócio é fazer transmissões com cabeça, tronco e membros.
Abertura, narração dos jogos e depois o encerramento arrematando a produção.

Repito, escrevo esse post sobre o assunto em vista de sempre as pessoas me indagarem quanto à minha ausência em programas de debates.   Só por isso.

Não sou um bom debatedor e portanto nada mais coerente que não seja escalado para tal.







VÃO PINTAR OS CAMPEÕES.

Vêm aí as decisões dos estaduais.

O futebol, assim como muitos segmentos, teima em seguir e desafiar o vírus e é até compreensível pois como todos dizem, a vida tem de continuar.

O Brasil continua em situação crítica no combate ao coronavírus, a pandemia continua a nos atingir duramente, as autoridades com o mínimo de consciência e responsabilidade prosseguem na tentativa de controlar a contaminação, outras dão de ombros para a seriedade do problema ou demonstram incompetência/insensibilidade, mas enfim a bola está rolando.

Não dá pra ignorar a gravidade histórica que estamos vivendo.
Juntou-se a arrasadora ação do vírus com o nosso despreparo para esses acontecimentos, mais a irresponsabilidade de muitos e o pânico se instaurou coletivamente.

Os mais jovens, impetuosos, desafiam os perigos e acabam propagando cada vez mais o vírus, as crianças na sua ingenuidade e inocência ainda nos dão alento com seus sorrisos, brincadeiras e graciosidade, enquanto os idosos se tornam o alvo predileto do inimigo invisível que está à nossa volta.

Admiro e até enalteço quem ainda está se entusiasmando com a volta do futebol, envolvimento, apostas e brincadeiras, porque também nem tudo é sombrio como queremos desenhar.
O mundo já viveu dias de terror com tantas pragas e guerras e nossa geração não seria fator de exclusão dos perigos existentes.   Temos de enfrentar e é o que procuramos fazer.

Que os campeões surjam por todos os cantos do País, que as torcidas comemorem, que venham as outras competições - Brasileiro, Copa do Brasil, Libertadores, eliminatórias pra Copa de 2022 - mas que sigamos atentos aos cuidados que nos são recomendados.

Enquanto isso os verdadeiros heróis viram madrugadas em busca da medicação aos doentes da COVID-19 e à vacina, mais os irmãos da linha de frente nos hospitais e ambulatórios, todos eles na verdade os craques do momento.       Merecem aplausos e reconhecimento.