domingo, 29 de dezembro de 2019

AÍ VEM A COPINHA.

Dia 3 de janeiro volto a trabalhar na Copinha, a Copa SP de juniores, já em sua edição de número 51.

Me lembro das primeiras vezes em que atuei nesse evento, idos de 1977, pela rádio Gazeta de São Paulo.
Depois segui nela pela rádio Bandeirantes, TV Bandeirantes e Sportv ininterruptamente.

Me identifico bastante com a competição, onde a garotada dá tudo o que tem para se sobressair, além de meninos já conhecidos por terem atuado nos times profissionais do País.

À par da ação dos empresários que tem nesse campeonato a grande oportunidade de mostrar seus contratados em tenra idade, além do número excessivo de equipes na primeira fase, a Copinha atrai muito interesse pois abre a temporada com bola rolando.

Na primeira fase 128 times em campo distribuidos em 32 grupos.
Saem duas agremiações de cada chave para a sequencia do evento.

A final é tradicionalmente no dia 25 de janeiro, aniversário da cidade de SP, no Pacaembu.

Podem jogar a Copinha garotos nascidos entre os anos de 2000 e 2004, portanto com limite máximo de 19 anos de idade.

Vai ser legal.

Aproveito para ensejar a todos um belo início de 2020 e um ano predominando as coisas boas da vida.


segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

PLANEJAMENTO E AS VELHAS RAÍZES.

                                                               Em tudo na vida é necessário planejamento.   Isso é o óbvio do óbvio.   No futebol profissional também é.   Há pessoas capacitadas para o desempenho desse mister e com salários condizentes.   Mas o futebol é um jogo, há ocorrências durante uma partida de futebol e durante uma competição, fatores aleatórios aparecem e muitas vezes os resultados não são os que estavam apontados e cravados no PLANEJAMENTO.

                                                              E como em todo campeonato só há lugar para um campeão, os demais preenchimentos de vagas valendo para tal e tal competição do ano seguinte normalmente são sub-valorizados e aí vêm as críticas, campanhas e todo o tipo de protestos.

                                                               Sempre que chega um treinador para o clube, torcedores e dirigentes se enchem de esperança e definem que nesse nome está a solução geral.

                                                               E na imensa maioria das vezes não é assim que a banda toca.
Quem pode garantir, por exemplo, que Jorge Jesus ( caso continue no Flamengo ) repita todo o sucesso de 2019 no próximo ano?     E ainda correndo o risco de não ser campeão mundial no Catar nesta semana e ser duramente criticado e até descartado.

                                                               É evidente que tudo isso que estamos expondo é ligado à paixão do futebol, o imediatismo, a cegueira do amor ao clube, seja ele qual for.

                                                               Mas é preciso que se registre o quanto esse esporte é surpreendente, enigmático, ávido em pregar peças.     Apostas são - e já foram - quebradas, derrubadas, por conta do imponderável futebol clube.

                                                                E os clubes continuam dependendo dos dirigentes-torcedores, fanáticos, que muitas vezes desprezam os pareceres dos técnicos de planejamento e tomam decisões acaloradas e envoltas em pressões de conselheiros, torcidas organizadas e etc.    Mesmo que muitas agremiações já tenham se tornado "empresa" mas que ainda sofrem a influência de pessoas ligadas à história do clube e se achando no direito de desprezar os métodos modernos de gestão.

                                                                Mas isso tem jeito de mudar?    Acho muito difícil pois há diversos exemplos do futebol europeu em que os "donos" dos clubes agem como ditadores e tomam decisões erradas e destroem planejamentos profissionais e bem feitos.

                                                                 Essa cultura de tudo girar em torno de um "dono" ( e normalmente esse dono é o cara da grana ) ou quem domina a política do clube, tem raízes profundas às vezes inatingíveis.

                                                                  E reforço que a falta de gestão profissional em muitos clubes brasileiros prevalece também em velhas agremiações europeias envoltas em dívidas e mais dívidas.

                                                               

                                                             

                                                               

domingo, 15 de dezembro de 2019

FIM DE FEIRA.

Fim de ano, fim de temporada.

Particularmente só volto a narrar pelos canais Sportv, Premiére e aplicativos, em janeiro.

Janeiro começa com a Copa SP de juniores, a querida Copinha, que já passou de meio século de existência.

Depois, segunda quinzena de janeiro, vem os estaduais com destaque para as transmissões  do Campeonato Paulista e também a Pré-Libertadores.

Fevereiro começa a Copa do Brasil que já tem inclusive os confrontos da primeira fase divulgados.

E na sequência os compromissos da Seleção nas eliminatórias visando a Copa de 2022.

Depois o Brasileirão, lembrando que teremos mais uma Copa América nesse 2020 que está pintando.


sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

1981 e 2019.

Agora com o Flamengo indo ao Mundial me faz lembrar daquela campanha sensacional de 1981 quando levantou a Taça Libertadores e depois o caneco máximo em Tóquio.

Era meu primeiro ano na rádio Bandeirantes de São Paulo.
Narrei os jogos diante do Cobreloa e que me marcaram muito pessoal e profissionalmente.

A final no Japão ficou por conta do saudoso e querido amigo Ennio Rodrigues, que tinha o bordão "O que vale é bola na rede!".

Aquele time rubronegro era espetacular.    Classe e técnica apuradas.
Eram muitos os talentos em campo.

É evidente que vivíamos outro tempo do futebol e que não é prudente comparar aquele Flamengo de Zico com o atual de Gabigol.

Aquele Mengo deu conta do recado e escreveu página riquíssima na história do clube e do futebol brasileiro e mundial.
Esse Flamengo 2019 tem tudo para também confirmar a gigantesca temporada e registrar o seu feito.

E na coincidência, naquele 81 a final foi contra o Liverpool, o que pode ocorrer neste ano que estamos terminando.

Vamos então conferir nos detalhes o que vai acontecer logo mais no Catar.




quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

NÃO JULGAR, PARA NÃO SER JULGADO.

Há seres humanos que não justificam o dom da inteligência que receberam.

Desejar o mal ou fazer piadas com mortes e doenças virou triste e melancólica rotina nas redes sociais.

Fico imaginando como eles agem em suas famílias tendo essa índole do mal dentro de si.
Chego a ter pena dos que deles dependem para se orientar na vida.

Passar dos limites quanto ao respeito pelas tragédias alheias é deplorável ou doentio.   Se for doença a recomendação é de que há tratamentos eficientes.

Sei que estamos vivendo um mundo onde a maldade pede passagem e recebe vênia de quem está voltado para o mal, porém temos que agir e combater, pelo menos com palavras e protestos.

Comentários eivados de rancor, inveja e maldade nas redes a respeito de vítimas sabemos que refletem o caráter das pessoas, porém não podem passar impunes.

São jovens, adultos e até idosos que nada aprenderam da Vida e do amor e compaixão que devemos nutrir pelo próximo, seja ele nosso conhecido ou não.

Aleatória e irresponsavelmente algumas pessoas se acham no pleno direito de julgar e condenar o semelhante, metendo-se na vida do outro como se tivessem autoridade moral para tanto.

E fazer esse comentário nesse post é válido, pois estamos defendendo as vitimas dos ataques irresponsáveis e descabidos, além de querer alertar os agressores para o grande mal que provocam ao disparar impropérios e reciclarem suas condutas.

É como diz um dileto amigo:  "só me meto na vida do outro se for para ajudar, contribuir, dar amor e alertar para o caminho errado que está tomando."   










sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

NATAL, A GRANDE OPORTUNIDADE DE...

Final de ano.
Férias.
Natal.
Expectativa pela chegada de um novo ano, o que na verdade é apenas coisa do calendário mas que em nosso íntimo pode sim gerar algo novo, novas atitudes, pois somos totalmente influenciáveis ( para o bem e para o mal ).

Claro que o ideal seria pensarmos mais em mudança de comportamento do que em presentes, mas ainda somos pequenos para essa priorização. 

Podemos dar presentes, sim, é um momento gostoso, confraterniza, aproxima, porém compreender os acontecimentos, raciocinar friamente em cima deles, perdoar o semelhante, produz resultados mais valorosos para o nosso espirito.

O planeta está super necessitado de melhores vibrações.
Acontece tudo o que acontece por todos os cantos em razão do nosso baixo indice de amor ao próximo e de tolerância aos erros dos outros.
Somos incansáveis em julgar e condenar, sem ao menos pensar que também somos errantes.

Emitimos energias de baixa densidade e isso se espalha muito rapidamente contaminando mentes em desequilíbrio.
A oração, seja ela de qualquer procedência religiosa, tem força para amenizar a onda negativa dos nossos pensamentos, pois ela produz energias poderosas.
O poder das preces é que ainda equilibra, sustentando o lado bom do planeta.   É quem segura essa pesada barra.

E esse é o mecanismo do Universo.
É assim que funciona.

O pensar positivo, independentemente de religião ou ateísmo, ajudar ao próximo, compreender os erros do semelhante, colocar AMOR em tudo tem uma força incrível no contexto universal, é uma fábrica de energias de alta intensidade e vibração.

Concluindo que depende de cada um de nós, portanto.
Fazendo a nossa minúscula parte estaremos contribuindo com grande valia.

E o período de Natal nos dá essa chance de refletir, raciocinar, reformar o nosso interior, por em prática o exercício do AMOR em todos os sentidos.

Vejam que é uma receitinha pequena, básica, e que todos podemos fazer.

E todo Natal, todos os dias, temos essa rica chance de MUDAR.