quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

NÃO JULGAR, PARA NÃO SER JULGADO.

Há seres humanos que não justificam o dom da inteligência que receberam.

Desejar o mal ou fazer piadas com mortes e doenças virou triste e melancólica rotina nas redes sociais.

Fico imaginando como eles agem em suas famílias tendo essa índole do mal dentro de si.
Chego a ter pena dos que deles dependem para se orientar na vida.

Passar dos limites quanto ao respeito pelas tragédias alheias é deplorável ou doentio.   Se for doença a recomendação é de que há tratamentos eficientes.

Sei que estamos vivendo um mundo onde a maldade pede passagem e recebe vênia de quem está voltado para o mal, porém temos que agir e combater, pelo menos com palavras e protestos.

Comentários eivados de rancor, inveja e maldade nas redes a respeito de vítimas sabemos que refletem o caráter das pessoas, porém não podem passar impunes.

São jovens, adultos e até idosos que nada aprenderam da Vida e do amor e compaixão que devemos nutrir pelo próximo, seja ele nosso conhecido ou não.

Aleatória e irresponsavelmente algumas pessoas se acham no pleno direito de julgar e condenar o semelhante, metendo-se na vida do outro como se tivessem autoridade moral para tanto.

E fazer esse comentário nesse post é válido, pois estamos defendendo as vitimas dos ataques irresponsáveis e descabidos, além de querer alertar os agressores para o grande mal que provocam ao disparar impropérios e reciclarem suas condutas.

É como diz um dileto amigo:  "só me meto na vida do outro se for para ajudar, contribuir, dar amor e alertar para o caminho errado que está tomando."   










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