quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

PERGUNTE AOS MÉDICOS.

Estamos vivendo o momento mais delicado de nossas vidas com essa pandemia.

Ela só cresce, as vacinas começam a ser aplicadas, alguns países dormiram em berço esplêndido e não tem nem seringas para quando elas chegarem, seguimos amedrontados, acuados e espantados com a irresponsabilidade de muitos e é claro com esse vírus.

Pessoas ainda não acordaram para a realidade que está à frente dos nossos narizes.

As opiniões são as mais variadas, desde negar a gravidade desse vírus até a possibilidade de isso ser algo sobrenatural, como interferência cósmica para um expurgo coletivo de vidas, o que estaria na programação do Universo para a transição do Planeta e então nada poderíamos fazer.

Seja o que for, devemos fazer a nossa parte, nos protegendo e protegendo o próximo.  Não dá para isentar aqueles que desprezam o perigo desse vírus, se omitindo ou propagando a doença ao se exporem indevidamente em aglomerações que poderiam ser evitadas.

Não me refiro a quem precisa do trabalho, seja ele de qualquer natureza, mas àqueles que se julgam super-homens e saem para desafiar, confrontar, ironizar algo que é muito sério.

A maior prova de que a pandemia é concreta, real, são as lotações dos hospitais.   São os milhares e milhares de vidas perdidas.  Pergunte aos médicos, enfermeiras, atendentes, se a Covid-19 não é algo que eles nunca viram?

Há quem se conforme entregando nas mãos de Deus e deixando de se cuidar.    Ter fé é super importante e necessário, mas temos a responsabilidade sobre os ombros.     É claro que a Vontade Maior predomina, somos frágeis nesse sentido além de impotentes, mas precisamos arcar com as delegadas missões que nos foram confiadas ao virmos para esse planeta.

A ciência continua mergulhada em pesquisas e estudos, incessantemente, num trabalho hercúleo e sempre digno de aplausos.   Os institutos que produzem as vacinas têm histórico de respeito e de credibilidade, jamais podendo ser levantados como suspeitos.      Afora o que virá como remédios eficazes no tratamento desse mal e que já estão bem adiantados, felizmente.

Concluo reforçando que a esperança é que nos move.    Sempre nos moveu.   E não será agora que iremos abandona-la.    Apenas o post é um alerta sobre a gravidade do momento e tudo o que podemos fazer e que estiver ao nosso alcance.    Os irresponsáveis continuarão na deles, insensíveis, frios, bobões, mas NÓS, não.       


 

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