terça-feira, 27 de abril de 2021

DIREITOS DO TORCEDOR.

O torcedor de futebol tem muitos direitos quando o assunto é PAIXÃO pelo seu clube.

Tem muitos direitos, mas não TODOS.

Qualquer ação que passe dos limites do respeito ao próximo, em qualquer setor da sociedade, deve ser evitada, e se for o caso, condenada, punida.

Não só no Brasil mas em outras partes do mundo a gente assiste e já assistimos a muitos exageros com desrespeito a seres humanos e que estão exercendo a sua profissão, seja a de treinador, atleta...

Vemos as vezes facções de torcidas exigindo encontros com técnicos, jogadores, dirigentes, numa clara demonstração de coagir pois estão em grupos e isso é claro que intimida.

Aqueles a quem chamamos de "torcedor comum" jamais irão deixar o seu trabalho para ir ao clube e nos treinamentos pressionar os profissionais.    Jamais.

É o famoso e antigo "cada um, na sua".     

Nos estádios durante os jogos é lícito vaiar, criticar, protestar, assim como pelas redes sociais.    Mas não pode passar disso.

Mesmo que se invoque a PAIXÃO, o grande amor pelo clube, nada justifica colocar o profissional e sua família em pânico com ameaças verbais ou físicas.

Aí vai aparecer alguém que dirá "ah, mas no futebol sempre foi assim" ou "quem está trabalhando no futebol já sabe disso" ou etc etc etc.    Papo ultrapassado e errado.

O esporte na sua essência não pressupõe terror a quem o pratica, seja amador ou profissional.

Tocamos num tema simples e muito desprezado, o RESPEITO AO PRÓXIMO.

Ninguém gosta de ser ameaçado quando no exercício de sua profissão.   Cobrado, sim, mas respeitosamente, com limites.    Essa cultura de que no futebol é diferente soa como arcaica e que inclusive já vitimou muita gente.     Precisamos modificar nossas atitudes e convicções violentas,  intimidadoras.

O mundo está violento, desorientado, perigoso, exatamente por mantermos a velha mentalidade da barbárie, do terrorismo, da intimidação.    A técnica dos "valentões" ( em grupo ) precisa ser  combatida energicamente e extirpada se possível.

Se não passarmos a ver a vida de maneira diferente, mais leve, empática, nada irá mudar em nosso dia a dia.

O futebol impacta, emociona, mexe com o sistema nervoso, assim como outras atividades do cotidiano, mas NUNCA deve ser pretexto para a violência.   É diversão, entretenimento, mesmo sendo uma competição.   

Sei que é tarefa difícil combater a ignorância, em todas as áreas, mas não podemos cruzar os braços e achar que 'é mesmo assim' e que não tem jeito.





 

quarta-feira, 21 de abril de 2021

"INFANCIA CÓSMICA" O NOSSO ESTÁGIO?

Sempre devemos buscar alguma coisa, mesmo que pequena, nos acontecimentos tristes da vida.

14 meses de pandemia, incertezas, perdas, tensões, desequilibrio emocional e tudo mais, mas a Inteligência Maior nos pede para que sejamos fortes, resilientes e jamais desistir de viver, por mais difícil que seja.

A vida é a matéria prima da nossa existência na Terra, obviamente, mas e o lado das atividades economicas que nos sustentam e nos propiciam a sobrevivência?

E é aí que entram os grandes debates.     Os que querem preservar a VIDA e aqueles que entendem ser possível combater o vírus e seguir com todas as atividades que nos rodeiam, ainda que estejamos vulneráveis a ele.

É o desafio que se nos impõem nessa passagem do planeta e da humanidade.   Não esperemos unanimidade nesse tema, ele é realmente controverso.    

Mas voltando voltando ao topo da matéria e com todas as dificuldades do momento acho que muita gente irá concordar que ACORDAMOS para detalhes que antes passavam despercebidos no dia a dia.

Pouco ou muito, despertamos para muita coisa.

Tem pessoas que passaram a valorizar mais a família, a natureza, os animais que a compõe, as boas leituras, as verdadeiras amizades, a cumprimentar o nosso vizinho, o trabalho que até então era uma rotina enfadonha.   Os que creem nas forças do Alto intensificaram suas preces emitindo mais energia para o espaço e que acabam revertendo em curas, consolo, amparo e força nas perdas decorrentes de todo o quadro.

E tantos e tantos outros detalhes, detalhes que se transformaram em algo vultoso, grandioso, visível e perceptível.

O Universo quer que nessas horas de aflição nós ergamos a cabeça e vivamos cada dia com esperança, fé, dando crédito ao acontecimento, pois ele não é a toa, um acaso ou coisa que o valha.

As doutrinas ensinam que a morte é apenas do corpo físico, jamais da nossa essência espiritual, esta é imorredoura.     Nada morre, tudo se transforma.    A Natureza nos mostra isso em todos os seus campos de atuação aqui no planeta.

Pode ser difícil entender e aceitar, mas aí é que devemos nos convencer seriamente da nossa ignorância e pequenez nessa área do conhecimento além vida terrena.    Me incluo nisso, é lógico, mas busco o entendimento mais próximo do que seria o racional em nossa existência cósmica e não apenas terrena.    O Universo é inteligente e nós ainda trilhamos esse caminho num estágio bem minúsculo.    

Séculos e séculos os estudiosos definem o nosso grau de conhecimento e inteligência como o da  "infância cósmica".       Sendo assim vejam quantos puxões de orelha e lições ainda temos pela frente.

Sentimos e choramos muito a partida de amigos e pessoas da família, e não poderia ser diferente pois o amor por eles realmente produz a dor nas separações.      Porém, a programação maior é quem tem as diretrizes de nossas existências, assim como a do nosso planeta.

Dizer que estamos aqui de passagem é o que mais se aproxima do entendimento sobre as comandas do Alto.      Sempre, é óbvio, respeitando aqueles que não entendem assim e que concluem que a morte física é o fim de tudo.      As divergências sempre nos fazem refletir, são saudáveis.

Por tudo isso, o momento é de chorar o que está sendo "perdido", enxugar as lágrimas, revigorar-se na fé ou em outro aparato, consolar os em desespero e tocar a vida com prudência, cautelas recomendadas e olho no bom futuro, além de coragem é claro.       Com esperança.






segunda-feira, 19 de abril de 2021

LUCIANO DO VALLE.

19 de abril de 2014.

Ano de Copa do Mundo, meses antes conversamos pessoalmente sobre os preparativos para o Mundial no Brasil.     E foi na minha cidade, Americana, no estádio Décio Vitta, antes de Paulista x Corinthians pelo estadual daquele ano.

Lembramos mesmo que rapidamente das Copas que cobrimos juntos pela Band.    Algumas histórias e estórias.     Rimos, falamos de coisas sérias também, matamos um pouco a saudade da velha amizade.

Mas quiseram os fados que ele não chegasse até a Copa.    Ele não pode fazer o que amava, transmitir futebol e especialmente num evento dessa grandiosidade.   E a Band não teve o talento gigantesco dele na cobertura.

A seleção brasileira não levantou o caneco e ele foi poupado dessa tristeza e decepção.    Foi poupado também da histórica goleada aplicada pelos alemães em Belo Horizonte.   Mas com seu profissionalismo e amor ao que fazia há décadas é claro que ele gostaria de estar presente.

Sua portentosa voz e seu talento de comunicador fizeram falta naquela Copa.       Continuam fazendo falta nos grandes eventos esportivos.

Naquele 19 de abril num voo a trabalho para Uberlândia perdemos uma pessoa que marcou a vida de milhões de brasileiros através do esporte.

Inesquecível.    Inimitável.     Insubstituível.

7 anos sem o amigo, confidente, coração gigante.

LUCIANO DO VALLE.     




quinta-feira, 15 de abril de 2021

SAIREMOS DESSA, MAS...

Se nesses tempos difíceis temos momentos de revolta e de muitas perguntas, as mesmas devem ser dirigidas a quem nos governa, e em todos os níveis, além dos que não se comportaram participando de festas, baladas e coisas do gênero propagando o virus.

O virus cumpre seu papel na Natureza, sempre existiu e sempre existirá, porém o foco deve estar em quem é eleito e pago ( regiamente ) para proteger o povo, as comunidades.

Enquanto em vários países os políticos se mostraram, e se mostram responsáveis e sérios no desempenho da missão, no Brasil o que assistimos é algo deplorável, desumano.

Poucos governantes se salvam nessa pandemia demonstrando preocupação e responsabilidade.

Mais se preocuparam em embates eleitoreiros do que fazerem o que lhes cabia.

Houve omissões, houve queda-de-braço, houve desprezo pela seriedade que o momento impunha e ainda impõe.     Enfim, um caos moral, ético e republicano.    

Pior ainda foi a tomada de posição de muita gente da população levantando bandeiras políticas enquanto o mais importante era cobrar dos políticos a devida atuação.

Eleições somente daqui a um ano, pessoal.        Não é hora nem momento de se falar em partidos, eventuais candidatos, de picuinhas grotescas e nojentas, enquanto a doença segue goleando o País com óbitos e mais óbitos.

Repito.    A culpabilidade recai sobre muitos setores da sociedade.    De cima até aqui em baixo.

Inclua-se nesse processo o oportunismo de muitos, o que aliás é inevitável nessas horas em que se vive um pandemônio social.

Em tempo:  em algum momento os políticos botaram a mão no bolso para ajudar a quem está sem ter o que colocar na mesa?

Fizeram alguma renúncia de seus vencimentos e penduricalhos?    Autorizaram as empresas a reduzir salários dos empregados e a demitir, isso sim.     Mas no "deles" nada foi mexido.

Chega um momento na vida que as decepções tomam conta da gente.    Tantos anos, tantas décadas, tanto bla bla bla e quando mais precisamos deles, políticos, mais nos decepcionamos.

Sigo a me indignar com quem ainda levanta alguma bandeira de algum político brasileiro.   Tantos já passaram no alto comando e o País continua pobre em educação, saúde, cultura, seriedade e tudo mais.

Sairemos desse caos pois temos fibra e já saimos de tantas, mas a frustração é grande.     




 

segunda-feira, 12 de abril de 2021

PARCIALIDADE OU IMPARCIALIDADE?

Os narradores ( além dos comentaristas e repórteres ) sempre foram tachados em algum momento de parciais, especialmente em grandes jogos, os decisivos principalmente.

O narrador é o mais visado porque ele é quem comanda as transmissões, o que mais fala durante o jogo.

Sabemos que o tema é eterno e que jamais terá uma compreensão isenta pois quem vê futebol tem um time, uma paixão, e a interpretação sempre terá uma tendência.    Coisas do coração.

Recordo um fato que vivenciei nos bastidores em 1995.     

Era a decisão do Brasileirão entre Santos e Botafogo.    Transmissão pela Band e eu estava naquele dia na bancada apresentando o Show do Esporte e durante a partida de prontidão caso caísse o áudio de Luciano do Valle ao vivo do Pacaembu.

Na época tínhamos as atendentes ( telefonistas ) num dos grandes estúdios da Band, cerca de 30 meninas e as ligações não paravam.     Tanto para concorrer aos prêmios do programa como também para "cornetar" o nosso trabalho.

A bola começou a rolar e eu alí sentado no meu trabalho de "stand by".    

Pertinho de mim estavam as meninas e então tivemos uma enxurrada de comentários sobre o trabalho do Luciano na narração da final.

Ao mesmo tempo que as meninas registravam a bronca e a insatisfação de torcedores do Fogão alegando que o locutor estava torcendo para o Peixe, de outro lado também o registro de aficionados do Santos revoltados com a "parcialidade" de Luciano pendendo para o Botafogo.

Elas se entreolhavam espantadas com a disparidade de opiniões dos telespectadores.

Acalmadas pela produção passaram a compreender a normalidade das reclamações pois o futebol é capaz de gerar esse tipo de comportamento dos apaixonados clubísticos.

Me lembro de uma transmissão que fiz na minha cidade certa vez, Americana, pela Band, quando o Rio Branco figurava na elite do campeonato paulista e enfrentou o Palmeiras.

Dia seguinte fui ao banco, às bancas de jornais, circulei pela cidade e de várias observações fui tachado de parcial na transmissão ( tanto pelos palmeirenses quanto pelos riobranquenses ).

Faço esses relatos para dizer que entendemos perfeitamente esse estado de coisas, compreendendo a força da paixão movida pelo futebol.     Podemos acrescentar que na vida também é assim, temos tendências que as vezes contrariam o bom senso  e a isenção ao avaliarmos diversos acontecimentos.   

E do nosso lado, comunicadores, temos a defesa de que todo o trabalho é no improviso, nenhum script, aliado às emoções do espetáculo, por isso as vezes palavras colocadas podem soar como "tendência" ou torcida.

Os bons profissionais não "distorcem".       Apenas se deixam levar pela beleza do futebol e seus lances mirabolantes.     

Quem narra se prende ao trabalho em si e ao respeito pelo assistente.    Há duas torcidas envolvidas e devem ser respeitadas, sejam quais foram os clubes envolvidos.

Particularmente nunca deixei uma jornada com a consciência pesada por não ter sido isento no desempenho.    Erramos, graças a Deus, posto que somos humanos, mas errar tendenciosamente é algo que sobre meus ombros nunca pesaram.





quinta-feira, 8 de abril de 2021

DOIS ALMANAQUES, DUAS HISTÓRIAS.

Nos últimos dias fui premiado ao receber duas obras fantásticas de dois clubes brasileiros.

Os almanaques de Rio Branco de Americana e do São Paulo Futebol Clube.

O do meu Tigre americanense através do jornalista/historiador Cláudio Giória e o do Tricolor do Morumbi pelas mãos de José Renato Santiago Jr. 

Muito esmero desses dois queridos amigos e de suas equipes.    Quanta pesquisa, quanta minúcia, quanto cuidado em elaborar a história das duas agremiações.

Tenho mergulhado nas páginas e voltado no tempo ao degustar as fichas técnicas dos jogos, fotos sensacionais, históricos marcantes.     

Os dois escritores/pesquisadores, e suas equipes, estão de parabéns.

Obras que perpetuam a caminhada dessas duas agremiações brasileiras.   Preservar a memória é uma responsabilidade que temos, jamais ligando para criticas infundadas sobre saudosismo ou coisas que o valham.

Não devemos ficar presos ao passado e sem viver intensamente o presente, mas o registro é extremamente saudável e muito gostoso de se curtir.

OBRIGADO! 

terça-feira, 6 de abril de 2021

OS IDOSOS E AS CRIANÇAS.

Em momento tenso e até assustador que estamos vivendo algumas pessoas me alentam e reforçam a esperança do tão dito "tudo vai passar".   

Quando vejo cenas de idosos tomando a vacina e se emocionando, ainda que saibam ter pela frente poucos anos de vida terrena, me revigoro.    Crio forças dentro de mim.

Quando olho nas crianças e detecto alegria de alma, vivacidade, ingenuidade, pureza, levo um tremendo puxão de orelha e fico mais forte.

Mas quando constato que muitos agem irresponsavelmente promovendo baladas e grande agrupamento de pessoas, confesso ter recaída emocional.

Mas assim é a vida.     Cada um age de acordo com seus instintos.    Enquanto as crianças e os idosos nos fortalecem com suas ações e atitudes, exemplos bons, há aqueles que "jogam contra" e contrariam o senso de que o coletivo está precisando de UNIÃO, esforço e solidariedade.

Há países que num grande esforço coletivo já dominaram a ação contagiosa do vírus.    Houve equilibrio dos seus governantes, trabalharam seriamente, respeitaram as normas científicas e tiveram respaldo da população em se sacrificar por um tempo nas suas atividades sociais e profissionais.

Estamos distantes ainda de praticar o que muitas sociedades já o fazem, ou seja, dispensar o individualismo em prol de um TODO.

Enquanto por aqui os governantes "brincam" de transferir responsabilidades e priorizam as eleições de 22 nem se importando com os milhares de mortos à cada dia, lá fora em vários países o foco é união de esforços para debelar o grande incêndio, a pandemia.

Fazer a má política em tempos tenebrosos como os que estamos vivendo é cometer crime grave.

Nossas leis terrenas até poderão deixar passar em branco tais atitudes, mas há uma Lei Cósmica justa e conforme, e dessa nenhuma consciência escapará.     E pobre daquele que achar tudo isso uma "viagem" e um grande delírio.      

à cada um segundo suas obras... 


 

sábado, 3 de abril de 2021

TEMPO DE MUNDANÇAS.

 Uma imensa camada da humanidade presente anda completamente desequilibrada e sem freios na relação com o semelhante.

O diálogo parece que foi totalmente excluído da vida de muitas pessoas.   O confronto e o desrespeito às opiniões alheias entraram em campo com um apetite voraz.

Quando dizemos que pretendemos um mundo melhor, de paz e entendimento, esbarramos até em nós mesmos com um comportamento inadequado, bélico, de confrontação agressiva.

Parece que estamos todos sem nenhum nível de paciência, tolerância.

E isso abrange todos os setores de nossas vidas.    Compreendem-se os fatores atuais, obviamente, de imensas dificuldades de sobrevivência, o que também denota o quanto somos incapazes de administrar a vida quando de seus obstáculos.      

É claro que a pandemia e suas agruras contribuem para esse estado de coisas, mas se voltarmos para antes da chegada do vírus já vivíamos um clima tenso e de conturbação.

As que invocam o "sinal dos tempos" ou "final dos tempos", faz sentido.

Não se trata de "fim do mundo" como costumeiramente se ouve, mas de um momento de necessária transformação na vibração do planeta.

Sejamos honestos, não dá para continuar assim como está.     É preciso mudança.    Precisamos nos modificar para que tenhamos um nivel de convivência saudável, respeitoso, HUMANO.

E já que não estamos conseguindo exito nisso, o Universo entra com suas ferramentas para modificar os ares que respiramos.        Uma sacudida como essa que estamos vivendo talvez ainda não seja suficiente para nos conscientizarmos das mudanças interiores que se fazem necessárias, mas já é um começo.     Um importante inicio.

A intervenção Cósmica que está acontecendo, por mais dura e cruel que seja, está vindo nos ajudar mais uma vez.     Concluindo que não somos capazes(?) de modificar a vibração energética da Terra, o Alto Comando assume e projeta um mundo mais leve, solidário, prazeroso ao nosso espírito.

Mas temos que COMPREENDER e colaborar.      E pelo jeito nossa colaboração tem sido muito pequena, quase insignificante.

Choramos as perdas, evidentemente, muito justo que assim seja, mas para o Universo as "perdas" não são definitivas.    Sempre haverá VIDA.     O afins estarão sempre afinizados, seja em que plano for.    A tão invocada eternidade pelas religiões, é FATO.       

Vamos, portanto, abrir os nossos canais de comunicação com o Alto e contribuir para essas grandes mudanças que já começaram a ocorrer.