Em tantos anos de carreira a gente ainda não se acostuma com o desligamento de companheiros de trabalho.
É sempre muito triste.
Também já fui desligado de empresas e o que mais se perde, além do emprego, é o conviver com as pessoas e muitas vezes o gostar da casa de trabalho.
Claro que cada um toma seu rumo e se coloca profissionalmente, mas há também quem nada consegue em razão da crise no mercado e por outras razões.
Os patrões têm seus motivos, entendemos isso, o momento do País ( que aliás já dura bastante ) e outros fatores, reformulações, porém não dá para ser frio e virar a página rapidamente.
Mando um afetuoso abraço aos queridos Roby Porto, Paulo Stein, Tonico Duarte e Arnaldo Mexas, com quem trabalhei por muitos anos.
Dignos, competentes, dedicados, seres humanos da melhor qualidade.
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