Muitos negócios atualmente envolvem competições do esporte e empresas de comunicação interessadas em adquirir os direitos de transmissão.
Algumas novas ou pelo menos que sempre estiveram ausentes, outras desistindo e olhando para o mercado brasileiro e perspectivas com a crise da pandemia, as confederações e intermediários olhando apenas para o próprio umbigo e batendo o pé nos números antes da parada, enfim, um novo momento.
Juro que não me atrevo a opinar sobre negócios pois sempre fui um zero à esquerda nessa área.
Não sei negociar a venda de meu próprio carro e também se for adquirir algum.
O mundo dos negócios é muito mais complexo do que imaginamos, nós os simples mortais.
Quando ouvimos especialistas falarem sobre o assunto e o que está por detrás das transações chegamos a arrepiar. Há manobras lícitas, é claro, ninguém quer ter prejuizo em qualquer negócio, mas também temos os artifícios pouco éticos, assim diríamos.
No caso do futebol e seus eventos devemos priorizar o torcedor, o telespectador, pois ele é o alvo principal. Ele que consome os produtos vendidos nas transmissões e arredores consumistas.
Agora, por exemplo, nas mudanças que estão acontecendo em relação à Libertadores com a chegada de veículos de comunicação que estavam ausentes das coberturas, o torcedor terá a oportunidade de checar e avaliar se a mudança foi positiva ou não.
Que o mercado publicitário brasileiro reaja positivamente e invista mesmo em tempos nebulosos econômico-financeiros, ainda que as pesquisas apontem demorar para que haja uma volta ao que era antes e que já não era tão extraordinário assim.
De tudo isso e sempre priorizando o torcedor/telespectador, esperamos que tudo dê certo aos novos investidores e que haja suporte comercial para a grana estipulada pela Conmebol.
Cabe agora ao consumidor/torcedor ir se acostumando com as novas mídias e descobrir onde está sendo mostrado o jogo de seu time em tevê aberta e no pay-per-view.
E cabe também respeitarmos as mudanças, tanto de quem desistiu como de quem se aventura e chega ao mercado. Cada um tem suas razões administrativas para faze-lo.
Criticar esse ou aquele nesse momento é precipitado e desconhecer as profundas razões das decisões.
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