O Brasil continua contando os mortos pelo coronavírus.
Números e mais números.
Tem quem se assuste e tem quem duvida e segue colocando a própria vida em risco e de quem o cerca.
Estamos num maremoto e com um alto comando que dá de ombros para a tempestade.
É claro que a economia precisa sobreviver mas para que ela sobreviva é necessário PESSOAS saudáveis a movimentando. E as pessoas estão morrendo. E as pessoas estão com medo de ir trabalhar.
Está faltando UNIDADE nos altos comandos para que o combate seja MACIÇO, UNIFORME, efetivo.
E com tudo isso o vírus bate palmas e segue destroçando vidas e famílias.
Pensei que esse evento da pandemia fosse UNIR os DESUNIDOS na esfera política, e em outras esferas da sociedade, mas o que se vê é exatamente o inverso.
O vírus segue forte, imbatível na sua missão, e nós aqui fazendo queda-de-braço e desafiando algo que é real, destruidor.
Não estou cravando que a tarefa é fácil de ser conduzida, administrada, mas esperava-se mais UNIÃO, uma remada forte na mesma direção, de TODOS.
É momento de sofrimento geral. De tormento geral. Sabemos disso e estamos sentindo na pele.
E o sofrimento é GERAL. O vírus não discrimina, ele segue sua caminhada e deixa patrões, empregados, brancos, negros, amarelos, pobres, ricos, TODOS na mesma situação de pânico e incertezas.
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