Nesse momento totalmente atípico que estamos vivendo, e pelo lado do futebol poderemos ter desfechos inéditos na história.
Quero dizer que campeonatos correm o risco de não acabar.
Um exemplo? Paulistão, o mais rentável estadual do País.
Dependendo da extensão da pandemia não haverá datas para a complementação do certame.
Pensando positivamente e que o Brasileirão tenha início nos primeiros dias de maio, os jogos do Paulista não teriam encaixe no calendário, ainda com Copa do Brasil e Libertadores voltando com suas partidas.
Se isso ocorrer a Federação Paulista terá um grande nó a desatar pois o evento tem compromissos diversos, com patrocinadores, cotas de televisão e etc.
É carga para não deixar os dirigentes dormirem.
Nas séries A2 e A3 tudo bem pois o calendário é flexível e com datas.
Mas tudo isso é compreensível dada à existência dessa pandemia.
E precisa ser compreendida porque foge ao nosso controle e vontades.
Prejuízo todos estão tendo, e terão.
Veja também o abacaxi que os europeus têm nas mãos.
Da mesma forma seus principais produtos estão comprometidos.
De tudo isso é óbvio que a prioridade é salvar vidas e evitar a propagação do vírus.
Saúde é o que interessa nessa hora.
Afinal, o esporte é apenas um detalhe no contexto social.
Importante pois é profissionalizado e gera empregos, importante no seu papel de entretenimento, mas em patamar inferior às atividades de vida em sua plenitude.
Os desafios se nos apresentam e temos que demonstrar muito vigor e empenho para elimina-los.
Enfim, a bola está parada mas o jogo é OUTRO.
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