Nem poderia ser diferente.
Todos ainda temerários ao vírus, arquibancadas sem a energia da galera, tudo está parecendo apenas um cumprimento de contrato.
E assim deverá ser no Brasileirão, na Copa do Brasil e na própria Libertadores.
2020 ficará marcado como o ano em que o esporte parou, perdeu muito de seu encanto e ainda sem perspectiva de quando isso irá mudar.
E não há que botar a culpa em ninguém, a não ser no vírus que apareceu e está sendo incontrolável.
Mesmo nos jogos europeus a coisa está muito fria, insossa, artificial.
E tudo também pelo próprio estado de espirito da imensa maioria das pessoas conscientes, onde a importância maior prevalece quanto à preservação da saúde e como driblar o corona.
É triste mas é o momento que nos está sendo apresentado por essa pandemia.
Não pretendo e nem posso cravar o que estou colocando sobre a frieza que detecto na volta do futebol como regra geral, mas é apenas um sentimento todo pessoal, evidentemente.
Posso estar em baixa na autoestima e impressionado com as coisas que vemos diariamente nos números de vítimas do corona, porém sinto a mesma sensação com muitas pessoas com quem troco idéias.
Mas há também quem dá de ombros para a pandemia e segue como se tudo estivesse em ritmo normal, o que não pode ser condenado, desde é claro que estejam tomando os cuidados de proteção ao contágio.
Enfim, são os desafios que temos na atualidade e a vida nos reserva obstáculos ao longo da caminhada, nem tudo são flores.
Só evoluiremos intimamente, somente cresceremos se formos fortes para o enfrentamento das dificuldades, dizem os espiritualistas, filósofos e pensadores.
Então, bola rolando. Bola em jogo e em tudo na vida, não só no futebol.
Sejamos fortes, apesar dos perigos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário